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TV Conde é o Blog de Notícias mais acessado em toda Paraíba



O Portal de Notícias da TV Conde atingiu na manhã desta quinta-feira (5) o número de 170 mil acessos.
Este é um marco importante para todos vocês que ajudaram a espalhar a TV Conde em todo o mundo. Agora, muito mais pessoas têm a oportunidade de está por dentro das notícias que acontecem no Conde e na Paraíba.
 Quando começamos, há dois anos, eu não imaginava que tantas pessoas acessariam o Portal de Notícias da TV Conde e hoje é sucesso em todo brasil.  

Ética e credibilidade
No jornalismo, a meu ver, ética seria o estrito cumprimento do pacto que estabelecemos com nossos leitores. Toda vez que omitimos, escamoteamos ou ignoramos uma informação relevante, faltamos com a ética. Toda vez que nos rendemos a interesses políticos e econômicos, faltamos com a ética. Não há nada de errado quando um veículo de imprensa decide apoiar esse ou aquele político, desde que deixe isso bem claro para o seu público. O apoio deveria ser explicitado nos editoriais, e não nas entrelinhas da reportagem.

A questão ética perpassa, sobretudo, a questão da verdade. Mas, afinal, o que é a verdade? Existe uma verdade absoluta ou diferentes pontos de vista sobre determinado assunto? Essa talvez seja de fato a grande questão.
Ética vem do grego: ethiké. Segundo os dicionários, trata-se da parte da filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. Ética é também o conjunto de princípios morais que regem o exercício profissional. Nesse sentido, podemos entender a ética como um pacto de princípios entre aqueles que exercem uma profissão, tendo como principais objetivos o respeito mútuo e a satisfação plena dos clientes.
A questão ética é tão polêmica que determinadas profissões têm conselhos organizados que estabelecem normas e fiscalizam o exercício profissional. É o caso dos médicos, por exemplo, que estão subordinados às determinações e à orientação dos Conselhos Regionais de Medicina. Ou dos juristas, que são normatizados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Direito de escolha

No entanto, a maioria das profissões não alcançou o mesmo requinte e seus profissionais são regidos pelo bom senso, pelos valores morais e, em casos extremos, pela Justiça comum. É o caso do jornalismo, que atua sob as normas estabelecidas pela Lei de Imprensa, mas que ainda não tem um órgão supremo de representação do ponto de vista normativo. Os sindicatos e a Federação Nacional da categoria (Fenaj) cuidam mais dos direitos e deveres do que propriamente do exercício da profissão. No entanto, conseguiram elaborar um código de ética que vigora há mais de duas décadas e tem sido reavaliado periodicamente, seguindo a própria evolução do processo democrático no país.
As discussões em torno da modernização e atualização desse código têm gerado polêmicas. Uma delas foi a recente tentativa de se ressuscitar a censura aos profissionais de comunicação e imprensa. A iniciativa partiu do governo Lula, em seu primeiro mandato, mas felizmente foi frustrada a tempo. Num país que já sofreu com duas prolongadas ditaduras, a do Estado Novo de Getúlio Vargas (entre 1937 e 1945) e a dos militares (de 1964 a 1989), falar em censura seria o mesmo que falar de corda em casa de enforcado. Ainda mais com tal iniciativa partindo de um governo que deve tudo à vitória das lutas democráticas no país.
Ainda que devamos – por princípio – rechaçar qualquer tentativa de ressuscitar a censura ou de cercear a liberdade de expressão, parece natural que muitas vezes a sociedade se sinta incomodada com abusos praticados pela mídia. A meu ver, o problema é que existe público para todo tipo de informação e esse público tem o direito de escolha.

 Supostamente científicos

Na era pós-industrial em que vivemos, com o fim do equilíbrio hegemônico entre duas superpotências e com o predomínio da chamada globalização, cresce a responsabilidade dos indivíduos. Não cabe mais ao Estado, à igreja ou a qualquer outra instituição nos dizer o que é certo ou errado. Os princípios morais decorrem muito mais do caráter e da consciência das pessoas do que propriamente de imposições ideológicas ou religiosas.
Teoricamente, o jornalismo seria vítima de uma grande falácia, que é justamente a isenção frente à notícia. Como as escolas de jornalismo foram formalizadas durante o regime militar, criou-se o mito de que o jornalista deve ser absolutamente imparcial diante dos fatos, abstendo-se de expressar a própria opinião. No entanto, basta uma leitura mais atenta no noticiário para percebermos que isso é praticamente impossível. Por mais imparciais que sejamos, sempre tendemos a imprimir nossa opinião naquilo que escrevemos – ainda que subjetivamente.
O problema crucial da atualidade, a meu ver, é a espetacularização da notícia. Em busca de audiência, o jornalismo televisivo se deixa levar pelo sensacionalismo dos efeitos visuais e sonoros. Quanto mais escabrosa uma notícia, mais interesse ela desperta na audiência e os telejornais são tentados a insistir nos fatos. Vejam, por exemplo, a morte da menina Isabella Nardoni. O noticiário foi tão repetitivo e insistente que perdeu o efeito sobre a opinião pública. Parece já não mais interessar às pessoas se o pai e a madrasta são culpados ou inocentes, pois o que menos se viu nesse episódio foi investigação jornalística. O que nos parece é que as autoridades se limitaram aos resultados apresentados pelos peritos criminais, enquanto a imprensa, por sua vez, limitou-se a divulgar esses resultados supostamente científicos.

Transparência e objetividade

Toda vez que deixamos de noticiar determinado fato, ou não damos voz a todos os envolvidos, faltamos com a ética. Jornalistas e donos de jornais precisam entender que nossa missão é informar e prestar serviço aos leitores. Quando fazemos isso dignamente ajudamos a formar opinião e a melhorar o cidadão e a sociedade em que vivemos.
Numa aldeia global na qual não faltam meios de comunicação – hoje temos jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, internet, celulares e a milenar rede de boatos – tentar esconder ou manipular informações é cometer suicídio em médio prazo. O preço do não cumprimento do pacto que fizemos com os nossos clientes é o fracasso.
Somos éticos na imprensa quando buscamos informar com transparência e objetividade. Devemos ouvir mais e falar menos, analisar os fatos com mais racionalidade e menos paixão, deixando a conclusão final para os leitores e espectadores. Afinal, são eles os nossos verdadeiros clientes. Um leitor ou espectador que se sinta lesado pela informação incorreta deveria recorrer ao PROCON ou à Justiça comum em busca de seus direitos de consumidor. Se uma sapataria vende sapatos e uma farmácia vende remédios, a imprensa vende informação e essa é talvez uma das mercadorias mais preciosas de que se tem notícia.

Agradecimentos
Deus em primeiro lugar, São Jorge Guerreiro, meu santo que me protege o meu guia.
 A minha esposa Rafaela Soares, que acreditou no nosso projeto.

A Dra. Karla Pimentel, foi a primeira Condense que viu o meu trabalho e acreditou e até hoje apóia.
 Uma mulher de fibra com muita garra, uma guerreira com visão de futuro. 




Josemar das Neves, o meu Sogro que me ajudou e ajuda no que for necessário, sempre me dando uma palavra de sabedoria.

Hermann Régis, outra pessoa que eu tenho uma grande estima nessa cidade, sempre disposto ajudar a quem precisa.
 Tânia Pimentel, minha correspondente, sempre me ligando quando tem uma notícia de primeira mão, kkkkkk.
Também está na Prefeitura todos os dias ajudando o povo carente que precisa de uma ajuda.


Dr. Quintino Régis, um homem humilde e inteligente, que conquista as pessoas no seu primeiro encontro, com sua fala mansa e o seu jeito doce de ser.
 Está sempre ao lado do povo, brigando e buscando o melhor para nosso povo e nossa cidade.
E para encerrar eu não poderia esquecer o meu mestre,
O homem que escreveu o seu nome no livro da história desta cidade, que vai ser lido por nossos netos, bisnetos e tataranetos e nas escolas vai ser lembrado por longas datas.
Vai ser respeitado e idolatrado por vários políticos que nascerem nessa cidade.

Eu sou suspeito de falar pós eu tenho como um Pai, tenho carinho especial como um amor de filho para seu pai.
Quando eu chequei nessa cidade há 2 anos ele carinhosamente me apelidou de (carioca).
Sempre me tratando com respeito e carinho.
Abriu as portas desta cidade sem perguntar quem eu era e o que eu queria, me deu uma oportunidade que há 28 anos na política eu não tive.
Mas felizmente deus me deu essa chance de conhecê-lo.
                                             Aluísio Vinagre Régis


TV Conde 
2 anos fazendo a notícia chegar até você com ética e credibilidade.

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