O ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) usou o Twitter na noite desta sexta-feira (8) para falar da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, que indeferiu a ação cautelar em que o tucano tentava finalmente tomar posse no Senado Federal.
Mais uma vez ele disse que o que estava em jogo era a “soberania popular” e que sua ausência no Senado provocava a “desvalorização do eleitor”. “Não é um mandato que está em jogo. Trata-se da soberania popular”, escreveu.
Segundo ele, Peluso decidiu não acatar seu pedido sob o argumento de que o processo está na pauta e certamente será julgado em agosto. “Estou firme, sereno, tranquilo e confiante. Vamos esperar agosto. Não deixarei de lutar em respeito ao seu voto”, escreveu, se referindo aos mais de um milhão de eleitores que votaram nele nas eleições de 2010.
Cássio Cunha Lima foi o mais votado no pleito do ano passado, mas teve sua candidatura indeferida porque foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Esperava-se, contudo, que a decisão do Supremo que tornou a lei inaplicável para as eleições de 2010 abrisse caminho para sua posse, o que até agora não aconteceu.
O relator de seu processo, ministro Joaquim Barbosa, chegou a deferir seu pedido de diplomação, mas três agravos regimentais apresentados pelo senador peemedebista Wilson Santiago (terceiro lugar no pleito de 2010 que perderia a vaga com a posse de Cássio) impediram o desfecho vitorioso do tucano.
Barbosa agora diz que vai levar o caso novamente ao pleno do STF para que a corte decida em conjunto o caso do paraibano.
Da Redação com Paraíba 1
Mais uma vez ele disse que o que estava em jogo era a “soberania popular” e que sua ausência no Senado provocava a “desvalorização do eleitor”. “Não é um mandato que está em jogo. Trata-se da soberania popular”, escreveu.
Segundo ele, Peluso decidiu não acatar seu pedido sob o argumento de que o processo está na pauta e certamente será julgado em agosto. “Estou firme, sereno, tranquilo e confiante. Vamos esperar agosto. Não deixarei de lutar em respeito ao seu voto”, escreveu, se referindo aos mais de um milhão de eleitores que votaram nele nas eleições de 2010.
Cássio Cunha Lima foi o mais votado no pleito do ano passado, mas teve sua candidatura indeferida porque foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Esperava-se, contudo, que a decisão do Supremo que tornou a lei inaplicável para as eleições de 2010 abrisse caminho para sua posse, o que até agora não aconteceu.
O relator de seu processo, ministro Joaquim Barbosa, chegou a deferir seu pedido de diplomação, mas três agravos regimentais apresentados pelo senador peemedebista Wilson Santiago (terceiro lugar no pleito de 2010 que perderia a vaga com a posse de Cássio) impediram o desfecho vitorioso do tucano.
Barbosa agora diz que vai levar o caso novamente ao pleno do STF para que a corte decida em conjunto o caso do paraibano.
Da Redação com Paraíba 1
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