Deverá ser conhecida, nesta sexta-feira, dia 29, a aguardada posição do ex-governador José Maranhão diante dos políticos dissidentes do PMDB. Insatisfeitos com a postura de muitos partidários que continuam contrariando a legenda ao apoiar o governo do Estado, os deputados do partido tem cobrado uma postura firme daquele que consideram ser a principal liderança do grupo. A definição será o resultado de um encontro realizado hoje.
A reunião contará com as presenças do diretório estadual do partido, de José Maranhão e de toda a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa. Na pauta de discussões está a decisão de qual atitude será tomada em relação aos parlamentares que continuam confrontando a sigla e apoiando o governador Ricardo Coutinho, tanto no poder legislativo quanto nos diretórios municipais.
Para Gervásio Maia, é uma afronta que um político dissidente continue comandando o PMDB em qualquer município do Estado. "Como é que um político que aderiu ao governo pode comandar um partido de oposição? É uma incoerência para ele e para a legenda", afirmou. Para ele, a saída desse grupo não enfraqueceria a representatividade do PMDB. "O que enfraquece o partido é deixar diretórios com adversários", opinou.
A expulsão, no entanto, é considerada por Gervásio como uma atitude muito radical, sendo preferível o diálogo para que se chegue a um acordo. "Não defendo expulsão, apenas que o comando fique com quem reze na cartilha do partido", explicou. De acordo com ele, não é possível continuar adiando uma decisão de Maranhão. "Ela já passou da hora. Espero que a reunião coloque um ponto final", declarou.
O deputado Paulo Rogério, o Doda de Tião, é um dos três peemedebistas que declararam apoio incondicional ao Governo do Estado, o que, segundo ele, não vai mudar. "Já fiz minha parte com Maranhão apoiando sua candidatura. Hoje estou com Ricardo e não vou mudar isso", declarou. O parlamentar também garantiu não temer uma expulsão. "Se quiserem me expulsar tudo bem, mas eu continuarei no PMDB com a mesma postura até que isso aconteça", afirmou. Além dele, Márcio Roberto e Wilson Braga estão na situação.
Além da atitude diante dos dissidentes, o grupo também abordará os últimos ajustes do partido com relação às exigências da Justiça Eleitoral. Caso o prazo seja perdido, os filiados ao partido não poderão se candidatar, o que é mais um motivo que define a urgência de um pronunciamento de José Maranhão.
A reunião contará com as presenças do diretório estadual do partido, de José Maranhão e de toda a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa. Na pauta de discussões está a decisão de qual atitude será tomada em relação aos parlamentares que continuam confrontando a sigla e apoiando o governador Ricardo Coutinho, tanto no poder legislativo quanto nos diretórios municipais.
Para Gervásio Maia, é uma afronta que um político dissidente continue comandando o PMDB em qualquer município do Estado. "Como é que um político que aderiu ao governo pode comandar um partido de oposição? É uma incoerência para ele e para a legenda", afirmou. Para ele, a saída desse grupo não enfraqueceria a representatividade do PMDB. "O que enfraquece o partido é deixar diretórios com adversários", opinou.
A expulsão, no entanto, é considerada por Gervásio como uma atitude muito radical, sendo preferível o diálogo para que se chegue a um acordo. "Não defendo expulsão, apenas que o comando fique com quem reze na cartilha do partido", explicou. De acordo com ele, não é possível continuar adiando uma decisão de Maranhão. "Ela já passou da hora. Espero que a reunião coloque um ponto final", declarou.
O deputado Paulo Rogério, o Doda de Tião, é um dos três peemedebistas que declararam apoio incondicional ao Governo do Estado, o que, segundo ele, não vai mudar. "Já fiz minha parte com Maranhão apoiando sua candidatura. Hoje estou com Ricardo e não vou mudar isso", declarou. O parlamentar também garantiu não temer uma expulsão. "Se quiserem me expulsar tudo bem, mas eu continuarei no PMDB com a mesma postura até que isso aconteça", afirmou. Além dele, Márcio Roberto e Wilson Braga estão na situação.
Além da atitude diante dos dissidentes, o grupo também abordará os últimos ajustes do partido com relação às exigências da Justiça Eleitoral. Caso o prazo seja perdido, os filiados ao partido não poderão se candidatar, o que é mais um motivo que define a urgência de um pronunciamento de José Maranhão.
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