A princípio o casal foi preso por porte ilegal de arma, mas na delegacia, os policiais civis descobriram que Danilo era alvo de investigação da Polícia Federal. Na casa dele, com ajuda de um cão farejador, os agentes encontraram 42,7 kg de maconha, um rifle calibre 44, uma espingarda calibre 12, dois revólveres calibre 38, 17 munições calibre 44, 33 munições calibre 38, cinco dinamites (duas grandes e três pequenas), fios detonadores com espoletas, 878 g de crack, além de sete aparelhos celulares e 12 chips.
Os presos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal onde foram também autuados por tráfico e associação para o tráfico, posse e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e restrito, além de artefato explosivo. Se forem condenados, eles poderão pegar penas que somadas ultrapassam os 30 anos de reclusão. Ele foi levado para o Cotel e ela para a Colônia Penal Feminina, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.
De acordo com a polícia, Danilo morava no Recife há aproximadamente 15 dias e já vinha sendo investigado por seu envolvimento em assaltos a bancos e tráfico de drogas tanto em Pernambuco como na Paraíba pela Polícia Federal. Ele é considerado perigoso e violento e utilizava carros roubados para vender droga em pontos na região metropolitana do Recife e para efetuar assaltos em João Pessoa.
As investigações apontam que ele e mais outros integrantes da quadrilha não atuavam com dinamites, mas adquiriram o artefato explosivo há poucos dias para começar a realizar esta prática criminosa em agências bancárias do Recife e João Pessoa, explodindo terminais eletrônicos.
Os presos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal onde foram também autuados por tráfico e associação para o tráfico, posse e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e restrito, além de artefato explosivo. Se forem condenados, eles poderão pegar penas que somadas ultrapassam os 30 anos de reclusão. Ele foi levado para o Cotel e ela para a Colônia Penal Feminina, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.
De acordo com a polícia, Danilo morava no Recife há aproximadamente 15 dias e já vinha sendo investigado por seu envolvimento em assaltos a bancos e tráfico de drogas tanto em Pernambuco como na Paraíba pela Polícia Federal. Ele é considerado perigoso e violento e utilizava carros roubados para vender droga em pontos na região metropolitana do Recife e para efetuar assaltos em João Pessoa.
As investigações apontam que ele e mais outros integrantes da quadrilha não atuavam com dinamites, mas adquiriram o artefato explosivo há poucos dias para começar a realizar esta prática criminosa em agências bancárias do Recife e João Pessoa, explodindo terminais eletrônicos.
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