A portaria da criação da Secretaria Especial de Saúde Indígena já foi assinada desde outubro do ano passado e até agora não foi instalada. As informações são do Capitão Potiguara, um dos líderes um movimento pacífico que ocupou a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) desde a manhã desta sexta-feira (3).
Cerca de 50 índios estão no local e os líderes do movimento entregaram um documento a ser entregue ao secretário da Saúde Indígena, em Brasília, com todas as reivindicações dos Potiguaras.
O superintendente estadual da Funasa, Bruno Gaudêncio, informou que o processo de implementação da secretaria está sendo feita dentro do cronograma estabelecido pelo Ministério da Saúde e que, por enquanto todo o suporte ainda está sendo dado aos povo indígenas pela Fundação, como contratos de assistência à saúde, remoção de indígenas para hospitais e assistência de abastecimento de água.
Gaudêncio enfatizou, ainda, que, apesar de dar apoio à saúde do índio, essa nova secretaria não é subordinada à Funasa e sim diretamente ao Ministério, portanto, ele não pode responder por ela.
Cerca de 50 índios estão no local e os líderes do movimento entregaram um documento a ser entregue ao secretário da Saúde Indígena, em Brasília, com todas as reivindicações dos Potiguaras.
O superintendente estadual da Funasa, Bruno Gaudêncio, informou que o processo de implementação da secretaria está sendo feita dentro do cronograma estabelecido pelo Ministério da Saúde e que, por enquanto todo o suporte ainda está sendo dado aos povo indígenas pela Fundação, como contratos de assistência à saúde, remoção de indígenas para hospitais e assistência de abastecimento de água.
Gaudêncio enfatizou, ainda, que, apesar de dar apoio à saúde do índio, essa nova secretaria não é subordinada à Funasa e sim diretamente ao Ministério, portanto, ele não pode responder por ela.
Da Redação com Paraíba 1
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