Foto: Fabyana Mota/ON/D.A. Press
Alberto Oliveira da Silva, chefe da Controladoria-geral da União, Alexandre Isbarrola, delegado federal.
A Operação Gasparzinho, realizada na manhã desta quarta-feira, dia 15, pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União, resultou na prisão de seis pessoas em João Pessoa e uma em São Paulo.
As investigações apontam que nos últimos três anos aproximadamente R$ 23 milhões e atuou em licitações em 35 prefeituras no Estado da Paraíba.
Os presos são acusados de integrar uma organização criminosa especializada em fraudar licitações através da utilização de empresas de fachada.
A investigação colheu evidências de que um grupo de empresários estava utilizando empresas de fachada, registradas em nome de “laranjas”, para fraudar licitações e ocultar bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos.
Durante os trabalhos também se verificou que, além de “laranjas” eram utilizados “fantasmas” (pessoas fictícias criadas usando a variação de nomes de pessoas verdadeiras) e que eram obtidos junto aos órgãos públicos de diversos estados documentos para os “fantasmas”, (tais como RG, CPF, etc.), que passavam a ser utilizados para perpetração de uma série de fraudes, principalmente para movimentar valores e registrar bens usados pela quadrilha, especialmente veículos de alto luxo.
Ao todo estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e mandados de prisão temporária no estado da Paraíba e São Paulo.
Os presos responderão pelos crimes de crimes de formação de quadrilha (artigo 288, do CPB), fraudes à licitação (Lei 8.666/93), falsificação de documentos e sua posterior utilização (artigos 298, 299 e 304 do CPB), sonegação de tributos (Lei 8.137/90) e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98).
As investigações apontam que nos últimos três anos aproximadamente R$ 23 milhões e atuou em licitações em 35 prefeituras no Estado da Paraíba.
Os presos são acusados de integrar uma organização criminosa especializada em fraudar licitações através da utilização de empresas de fachada.
A investigação colheu evidências de que um grupo de empresários estava utilizando empresas de fachada, registradas em nome de “laranjas”, para fraudar licitações e ocultar bens obtidos com o lucro dos crimes cometidos.
Durante os trabalhos também se verificou que, além de “laranjas” eram utilizados “fantasmas” (pessoas fictícias criadas usando a variação de nomes de pessoas verdadeiras) e que eram obtidos junto aos órgãos públicos de diversos estados documentos para os “fantasmas”, (tais como RG, CPF, etc.), que passavam a ser utilizados para perpetração de uma série de fraudes, principalmente para movimentar valores e registrar bens usados pela quadrilha, especialmente veículos de alto luxo.
Ao todo estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e mandados de prisão temporária no estado da Paraíba e São Paulo.
Os presos responderão pelos crimes de crimes de formação de quadrilha (artigo 288, do CPB), fraudes à licitação (Lei 8.666/93), falsificação de documentos e sua posterior utilização (artigos 298, 299 e 304 do CPB), sonegação de tributos (Lei 8.137/90) e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98).
Da Redação com O Norte
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