Ricardo Marcelo acionou seu advogado particular para não politizar o caso
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) vai conduzir uma investigação sobre o grampo encontrado no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Ricardo Marcelo (PSDB). O pedido foi feito pelo próprio parlamentar no final da tarde de quinta-feira, dia 9, durante uma reunião como o procurador-geral Oswaldo Trigueiro, que encaminhou o pedido para o Setor de Inteligência do órgão.
Segundo o advogado do deputado, Abelardo Jurema Neto, foi protocolada uma representação no MPPB em nome do parlamentar solicitando uma investigação policial sobre o caso.
"Entregamos o laudo feito pela Polícia Federal junto com os pedidos de novas diligências e abertura de um inquérito", explicou Jurema Neto. Ele acrescentou que a intenção é averiguar se também há grampos em outras dependências da Assembleia Legislativa.
O grampo na sala do presidente da AL foi descoberto pela Polícia Federal no dia 9 de maio depois que Ricardo Marcelo desconfiou do vazamento de conversas sigilosas que teria mantido em seu gabinete. "Ele também recebeu uma denúncia anônima", contou o advogado do deputado.
De acordo com Abelardo Jurema o parlamentar estaria "indignado" com a escuta instalada em sua sala. "Tanto ele quanto o procurador concordaram que a sociedade precisa de uma resposta sobre isso", enfatizou.
Sobre o envolvimento da AL no caso, o procurador chefe da Assembleia Legislativa da Paraíba, Cecílio Ramalho, explicou que, pelo menos por enquanto, a casa legislativa ficará de fora das investigações.
"Nada será investigado no âmbito da Assembleia da Paraíba", garantiu. O procurador disse que vai aguardar o relatório da Polícia Federal e que dependendo das determinações é que deve se posicionar sobre o assunto.
Ramalho argumentou que foi o próprio presidente Ricardo Marcelo quem preferiu acionar seu advogado particular para não politizar o caso. "A PF já fez a perícia e pode continuar com as investigações ou encaminhar para a Polícia Civil", explicou. Em relação ao grampo na sala do presidente da Casa de Epitácio Pessoa, o procurador se disse surpreso.
"Confesso que a Procuradoria foi pega de surpresa neste caso pois nunca houve uma situação como esta na instituição", continuou o procurador chefe da Casa.
Da Redação com O Norte
"Entregamos o laudo feito pela Polícia Federal junto com os pedidos de novas diligências e abertura de um inquérito", explicou Jurema Neto. Ele acrescentou que a intenção é averiguar se também há grampos em outras dependências da Assembleia Legislativa.
O grampo na sala do presidente da AL foi descoberto pela Polícia Federal no dia 9 de maio depois que Ricardo Marcelo desconfiou do vazamento de conversas sigilosas que teria mantido em seu gabinete. "Ele também recebeu uma denúncia anônima", contou o advogado do deputado.
De acordo com Abelardo Jurema o parlamentar estaria "indignado" com a escuta instalada em sua sala. "Tanto ele quanto o procurador concordaram que a sociedade precisa de uma resposta sobre isso", enfatizou.
Sobre o envolvimento da AL no caso, o procurador chefe da Assembleia Legislativa da Paraíba, Cecílio Ramalho, explicou que, pelo menos por enquanto, a casa legislativa ficará de fora das investigações.
"Nada será investigado no âmbito da Assembleia da Paraíba", garantiu. O procurador disse que vai aguardar o relatório da Polícia Federal e que dependendo das determinações é que deve se posicionar sobre o assunto.
Ramalho argumentou que foi o próprio presidente Ricardo Marcelo quem preferiu acionar seu advogado particular para não politizar o caso. "A PF já fez a perícia e pode continuar com as investigações ou encaminhar para a Polícia Civil", explicou. Em relação ao grampo na sala do presidente da Casa de Epitácio Pessoa, o procurador se disse surpreso.
"Confesso que a Procuradoria foi pega de surpresa neste caso pois nunca houve uma situação como esta na instituição", continuou o procurador chefe da Casa.
Da Redação com O Norte
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