Apesar da crise Palocci, que consome as energias políticas do governo Dilma, as nomeações para o segundo escalão voltaram a andar. O beneficiado foi um paraibano. O ex-deputado Inaldo Leitão, do PP, vai assumir a cobiçada presidência do Denatran.
Enquanto isso, o ex-governador José Maranhão (PMDB), do mesmo Estado, ainda aguarda ser lembrado.
A cúpula peemedebista espera que Maranhão assuma um cargo no Banco do Brasil. O destino de Maranhão já foi definido em reuniões, mas a nomeação por parte do Governo Federal não. Ainda não há previsão de quando o peemedebista sairá da geladeira. Ele era cogitado para a Embratur, mas a cúpula do PMDB quer vê-lo na diretoria de governo do Banco do Brasil, cargo que o partido ocupou no passado, com o ex-senador Maguito Vilela.
Dilma vai desatando, aos poucos, os nós. Recentemente, nomeou Geddel Vieira Lima para a Caixa Econômica. Há duas semanas, enviou ao Congresso as indicações para a Agência Nacional do Petróleo (ANP) sem levar em conta os nomes sugeridos pelo PMDB. Preferiu Florival Carvalho, ligado ao PCdoB de Haroldo Lima; e o professor Helder Queiroz, ligado ao PT, cujo nome foi sugerido por Graça Forster, da Petrobras.
Da Redação com Globo.com
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