Se a preocupação com o meio ambiente nunca foi uma prioridade na indústria automobilística, a crescente escassez de petróleo fez as montadoras pensarem em alternativas viáveis para poderem manter suas produções acelerando. Por conta disso, as grandes marcas têm criado carros flex, elétricos ou híbridos.
Enquanto no resto do mundo o aprimoramento de baterias e mecanismos de reaproveitamento de energia dos freios ou mesmo da luz solar para carros elétricos dominam as pesquisas, no Brasil, a forma viável e que já vem sendo aplicada é de preparar os motores para receber etanol, que além de ser de produzido de maneira sustentável também produz menos CO².
Os elétricos, como o Volt, da Chevrolet, os LEAF, da Nissan, e o Renault Zoe, já contam com motores com potềncia suficiente para suas montadoras terem que criar barreiras eletrônicas para limitar a velocidade máxima. Outro avanço é o da diminuição do peso das baterias e da maior autonomia dos carros.
O veículo da Nissan já deixou de ser protótipo e é comercializado na Europa. O Zoe tem data prevista de lançamento na Europa para 2012 e o Volt, ainda sem data de lançamento oficial no Brasil, é vendido nos EUA e participa de exibições em feiras de automóveis e, inclusive, será apresentado em São Paulo, no mês que vem e deve passar por outros estados.
No caso dos motores que se convencionou chamar de Flex, o sucesso foi tanto que a maioria dos carros montados e comercializados no Brasil já têm uma versão que “tolera” gasolina ou álcool. É tanto, que mesmo veículos que nos seus países de origem não preparam seus carros para o Etanol, no Brasil, já o fizeram. Como são os casos da Mitsubishi e da Honda.
Mas o grupo de carros “preocupados com o meio ambiente” que mais cresce são os híbridos. Eles combinam motores de combustão e elétricos para gerar, gerir e usar da melhor forma a energia. Apesar de usar gasolina ou mesmo diesel, uma vez iniciado o movimento do carro, baterias passam a ser carregadas.
Para isso contam com as principais tecnologias de reaproveitamento de energia, como o sistema que transforma a eletricidade gerada pela roda girando, ou pelo atrito do freio em energia que alimenta baterias que darão força ao carro em outros momentos. Chevrolet, Honda, Nissan, Toyota, Ford, Volkswagen, BMW e Mercedez são algumas das marcas que já contam com este sistema.
Enquanto no resto do mundo o aprimoramento de baterias e mecanismos de reaproveitamento de energia dos freios ou mesmo da luz solar para carros elétricos dominam as pesquisas, no Brasil, a forma viável e que já vem sendo aplicada é de preparar os motores para receber etanol, que além de ser de produzido de maneira sustentável também produz menos CO².
Os elétricos, como o Volt, da Chevrolet, os LEAF, da Nissan, e o Renault Zoe, já contam com motores com potềncia suficiente para suas montadoras terem que criar barreiras eletrônicas para limitar a velocidade máxima. Outro avanço é o da diminuição do peso das baterias e da maior autonomia dos carros.
O veículo da Nissan já deixou de ser protótipo e é comercializado na Europa. O Zoe tem data prevista de lançamento na Europa para 2012 e o Volt, ainda sem data de lançamento oficial no Brasil, é vendido nos EUA e participa de exibições em feiras de automóveis e, inclusive, será apresentado em São Paulo, no mês que vem e deve passar por outros estados.No caso dos motores que se convencionou chamar de Flex, o sucesso foi tanto que a maioria dos carros montados e comercializados no Brasil já têm uma versão que “tolera” gasolina ou álcool. É tanto, que mesmo veículos que nos seus países de origem não preparam seus carros para o Etanol, no Brasil, já o fizeram. Como são os casos da Mitsubishi e da Honda.
Mas o grupo de carros “preocupados com o meio ambiente” que mais cresce são os híbridos. Eles combinam motores de combustão e elétricos para gerar, gerir e usar da melhor forma a energia. Apesar de usar gasolina ou mesmo diesel, uma vez iniciado o movimento do carro, baterias passam a ser carregadas.
Para isso contam com as principais tecnologias de reaproveitamento de energia, como o sistema que transforma a eletricidade gerada pela roda girando, ou pelo atrito do freio em energia que alimenta baterias que darão força ao carro em outros momentos. Chevrolet, Honda, Nissan, Toyota, Ford, Volkswagen, BMW e Mercedez são algumas das marcas que já contam com este sistema.
Da Redação com
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