Sete prefeitos estão “na mira” do Tribunal Eleitoral na sessão desta terça-feira

Sete prefeitos paraibanos estão na mira do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na sessão desta terça-feira (12).

De acordo com a pauta disponibilizada pelo TRE, os prefeitos de Soledade, São José dos Ramos, Marcação, Nova Olinda, Jacaraú, Fagundes e Pitimbu terão seus processos julgados amanhã.

Os processos que envolvem os gestores de Marcação e Pitimbu correm em segredo de justiça. As ações estão relacionadas a abuso de poder político e econômico. Os relatores das ações são os juízes Newton Vita e João Ricardo Coelho, respectivamente.

O prefeito de Soledade, José Ivanildo Barros Gouveia, enfrenta um recurso contra expedição de seu diploma, sob a acusação de captação ilícita de sufrágio, abuso de poder político, econômico e de autoridade. A ação foi ingressada por Maria do Socorro Gouveia de Araújo e tem como relator o juiz João Batista Barbosa.

A prefeita de Nova Olinda, Maria do Carmo Silva, terá mais uma ação julgada pela Corte Eleitoral paraibana. Ela é acusada pela coligação “A vontade do Povo” de uso da máquina pública com fins eleitoreiros. O relator é o juiz João Ricardo Coelho.

A ação que pede a cassação do prefeito de Fagundes, Gilberto Muniz Dantas, foi interposta pela coligação ‘Muda Fagundes’. O gestor é acusado de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2008. O juiz João Ricardo Coelho também relata o processo.

Outra gestora que estará na mira da justiça eleitoral nesta terça-feira, é a prefeita de Jacaraú, Maria Cristina da Silva, acusada por João Ribeiro Filho de compra de voto. O relator é o juiz Newton Vita.

A juíza Niliane Meira, relatora do pedido de vista do processo que pede a cassação da prefeita de São José dos Ramos, Maria Aparecida Gonçalves de Amorim, pode apresentar seu voto na sessão de amanhã ou de sexta-feira.

O relator da ação, juiz João Ricardo Coelho, votou pela improcedência do recurso e foi seguido pelo juiz João Batista Barbosa que sugeriu a aplicação de multa a políticos que usam de má-fé ao ingressarem com representações na justiça eleitoral.

 

Da Redação com ClickPB