Era por volta das 22h30 da última segunda-feira, dia 11, quando o estudante Alisson Pereira de Moura, de 28 anos, retornava da escola na companhia da namorada. O que ele não imaginava é que no caminho de volta para casa, seria vítima de uma emboscada e terminaria sendo assassinado com sete tiros de revólver. O crime chocou os moradores do sítio Zé Velho e pode ter relação com os desentendimentos que a vítima teve com um grupo de rapazes durante as festividades de carnaval na cidade de Queimadas. Ninguém foi preso. De acordo com informações da namorada da vítima, a estudante Brígida Santos, de 18 anos, eles retornavam tranquilamente na motocicleta de Alisson quando no entroncamento de uma estrada de terra com a rodovia BR-104, foram surpreendidos por um grupo de três bandidos que já aguardavam o rapaz.
Ela contou que ao se aproximar do local, os bandidos que já estavam escondidos dentro do mato, pediram para o rapaz parar a moto e retirar o capacete. A jovem foi liberada e ordenada pelos criminosos a sair do local. A partir daí, de forma rápida, o grupo começou a atirar contra o estudante. No total foram sete disparos, todos de calibre 38 e que atingiram o tórax de Alisson que morreu na hora, antes mesmo de receber qualquer cuidado médico.
Depois do delito, os bandidos fugiram em uma moto e um veículo de cor escura, com destino a cidade de Queimadas. A hipótese de latrocínio já está sendo descartada pelos investigadores, já que absolutamente nada foi levado da vítima.
Ainda muito abalada e sob o efeito de tranquilizantes, a mãe do estudante, a agricultora Inácia Pereira de Moura, de 64 anos, contou que estava dormindo quando recebeu a notícia da morte do filho pelo telefone. Ela contou que Alisson Pereira não costumava se envolver em brigas, mas durante o último carnaval, acabou denunciando um grupo de rapazes moradores de Queimadas que teria danificado sua motocicleta e se envolveu em uma confusão. "Eu estava deitada quando uma amiga dele ligou pra minha outra filha e disse o que tinha acontecido. A namorada dele eu conheço muito pouco, mas ela contou a polícia como foi. Meu filho era um rapaz trabalhador e não tinha nenhum vício, mas durante o carnaval, ele se envolveu em uma briga em Queimadas e chegou a prestar queixa contra alguns rapazes que danificaram sua moto na confusão. Desde então, acredito que ele estava sendo ameaçado", desabafou.
O corpo do jovem ficou caído dentro de um matagal, às margens da estrada. Os moradores do sítio Zé Velho, quando ouviram a sequência de disparos de arma de fogo, acionaram a Polícia Militar que chegou ao local logo em seguida, mas não conseguiu prender nenhum suspeito.
A ocorrência foi atendida pelo delegado José Damião Marçal, que respondia na noite da última segunda-feira pelo zoneamento da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Campina Grande, no entanto, o caso deverá começar a ser investigado nesta quarta-feira por Heriberto Paulino da Costa Filho, que responde pelos municípios de Queimadas e Fagundes. Até o fechamento desta edição do Diário da Borborema, nenhum suspeito havia sido identificado pela Polícia Civil de Queimadas.
Da Redação com O Norte
Ela contou que ao se aproximar do local, os bandidos que já estavam escondidos dentro do mato, pediram para o rapaz parar a moto e retirar o capacete. A jovem foi liberada e ordenada pelos criminosos a sair do local. A partir daí, de forma rápida, o grupo começou a atirar contra o estudante. No total foram sete disparos, todos de calibre 38 e que atingiram o tórax de Alisson que morreu na hora, antes mesmo de receber qualquer cuidado médico.
Depois do delito, os bandidos fugiram em uma moto e um veículo de cor escura, com destino a cidade de Queimadas. A hipótese de latrocínio já está sendo descartada pelos investigadores, já que absolutamente nada foi levado da vítima.
Ainda muito abalada e sob o efeito de tranquilizantes, a mãe do estudante, a agricultora Inácia Pereira de Moura, de 64 anos, contou que estava dormindo quando recebeu a notícia da morte do filho pelo telefone. Ela contou que Alisson Pereira não costumava se envolver em brigas, mas durante o último carnaval, acabou denunciando um grupo de rapazes moradores de Queimadas que teria danificado sua motocicleta e se envolveu em uma confusão. "Eu estava deitada quando uma amiga dele ligou pra minha outra filha e disse o que tinha acontecido. A namorada dele eu conheço muito pouco, mas ela contou a polícia como foi. Meu filho era um rapaz trabalhador e não tinha nenhum vício, mas durante o carnaval, ele se envolveu em uma briga em Queimadas e chegou a prestar queixa contra alguns rapazes que danificaram sua moto na confusão. Desde então, acredito que ele estava sendo ameaçado", desabafou.
O corpo do jovem ficou caído dentro de um matagal, às margens da estrada. Os moradores do sítio Zé Velho, quando ouviram a sequência de disparos de arma de fogo, acionaram a Polícia Militar que chegou ao local logo em seguida, mas não conseguiu prender nenhum suspeito.
A ocorrência foi atendida pelo delegado José Damião Marçal, que respondia na noite da última segunda-feira pelo zoneamento da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Campina Grande, no entanto, o caso deverá começar a ser investigado nesta quarta-feira por Heriberto Paulino da Costa Filho, que responde pelos municípios de Queimadas e Fagundes. Até o fechamento desta edição do Diário da Borborema, nenhum suspeito havia sido identificado pela Polícia Civil de Queimadas.
Da Redação com O Norte
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