Beleza é sempre prioridade para a escolha das estrelas das escolas de samba
Felipe O'Niell/Agência O Dia
Raíssa Oliveira desfila há oito anos na escola de Nilópolis
Idade e experiência não são mais quesitos para a escolha das ilustres rainhas de bateria das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro. Mas beleza e simpatia contam pontos na hora de definir quem virá a frente da batucada. Este ano, a modelo Ellen Roche, 30 anos, estreou na Marquês de Sapucaí na Unidos da Porto da Pedra, levando no sutiã uma foto de quando era criança. A oração antes de entrar na avenida funcionou e fez com que ela brilhasse no comando dos ritmistas da agremiação de São Gonçalo.
- Orei muito para não chover. É muito gratificante participar pela primeira vez do Carnaval do Rio.
Mais preparada do que nunca, a rainha de bateria do Salgueiro, Viviane Araújo, 35 anos, conhece de uma ponta a outra a passarela do samba. Há quatro anos, ela defende a vermelha e branco da Tijuca. A modelo não abre mão da disciplina e se alimenta bem antes de mostrar o samba no pé.
- Hoje eu comi nhoque com carne e muita fruta para aguentar o batente. Cheguei três horas antes na concentração para não pegar engarrafamento e dormi bastante.
Raissa Oliveira, de apenas 20 anos, também leva a sério a preparação para rainha de bateria. A comissão da Beija-Flor de Nilópolis não podia ter escolhido melhor sua estrela. Ela, que desfila desde os 12 anos de idade, batalhou muito para ocupar este posto.
- Eu desfilo na Beija-Flor desde pequena e já passei muitos perrengues para participar dos ensaios da escola. Cansei de ir de Mesquita até Nilópolis a pé para curtir o samba na quadra.
Para fazer jus ao nome, a Mocidade Independente de Padre Miguel entregou para Andréa Andrade, de 24 anos, a função de rainha de bateria pelo primeiro ano.
- Foi um presente que recebi da escola. Já tinha um entrosamento com a comunidade, o que me fez ficar muito à vontade nos ensaios.
Há sete anos na União da Ilha do Governador, Bruna Bruno, 26 anos, se divide entre o Direito e o samba para se preparar para o Carnaval.
- É sempre um grande prazer pisar na Sapucaí. Dou o melhor de mim para fazer bonito na avenida.
A atriz Cris Vianna brilhou na sua estreia na Acadêmicos do Grande Rio. Mesmo sem valer ponto, após o incêndio do dia 7 de fevereiro de 2011, que atingiu o barracão da escola, ela não deixou de se dedicar e fazer uma bela apresentação. Assim como as outras rainhas, ela não deixa de fazer dieta e de malhar bastante.
- Desde que eu recebi o convite para ser rainha da Grande Rio, venho me preparando para desfilar. Não consegui dormir de tão nervosa que estava.
A pioneira
Monique Evans foi a primeira rainha de bateria famosa da história do Carnaval carioca. A ex-modelo começou a desfilar na Mocidade em 1985, e em 2001, declarou o seu amor à escola. Com pouca maquiagem e com a camisa da diretoria da agremiação, ela não podia deixar de comparecer ao segundo dia do desfile do grupo especial. Em entrevista ao R7, Monique disse que as dicas de rainha experiente não valem mais para as novatas.
- Muita coisa mudou desde a época que comecei como rainha de bateria. Atualmente, existe uma preocupação maior em ficar bonita e com o corpo perfeito para aparecer na TV e ser fotografada.
Da Redação com R7
- Orei muito para não chover. É muito gratificante participar pela primeira vez do Carnaval do Rio.
Mais preparada do que nunca, a rainha de bateria do Salgueiro, Viviane Araújo, 35 anos, conhece de uma ponta a outra a passarela do samba. Há quatro anos, ela defende a vermelha e branco da Tijuca. A modelo não abre mão da disciplina e se alimenta bem antes de mostrar o samba no pé.
- Hoje eu comi nhoque com carne e muita fruta para aguentar o batente. Cheguei três horas antes na concentração para não pegar engarrafamento e dormi bastante.
Raissa Oliveira, de apenas 20 anos, também leva a sério a preparação para rainha de bateria. A comissão da Beija-Flor de Nilópolis não podia ter escolhido melhor sua estrela. Ela, que desfila desde os 12 anos de idade, batalhou muito para ocupar este posto.
- Eu desfilo na Beija-Flor desde pequena e já passei muitos perrengues para participar dos ensaios da escola. Cansei de ir de Mesquita até Nilópolis a pé para curtir o samba na quadra.
Para fazer jus ao nome, a Mocidade Independente de Padre Miguel entregou para Andréa Andrade, de 24 anos, a função de rainha de bateria pelo primeiro ano.
- Foi um presente que recebi da escola. Já tinha um entrosamento com a comunidade, o que me fez ficar muito à vontade nos ensaios.
Há sete anos na União da Ilha do Governador, Bruna Bruno, 26 anos, se divide entre o Direito e o samba para se preparar para o Carnaval.
- É sempre um grande prazer pisar na Sapucaí. Dou o melhor de mim para fazer bonito na avenida.
A atriz Cris Vianna brilhou na sua estreia na Acadêmicos do Grande Rio. Mesmo sem valer ponto, após o incêndio do dia 7 de fevereiro de 2011, que atingiu o barracão da escola, ela não deixou de se dedicar e fazer uma bela apresentação. Assim como as outras rainhas, ela não deixa de fazer dieta e de malhar bastante.
- Desde que eu recebi o convite para ser rainha da Grande Rio, venho me preparando para desfilar. Não consegui dormir de tão nervosa que estava.
A pioneira
Monique Evans foi a primeira rainha de bateria famosa da história do Carnaval carioca. A ex-modelo começou a desfilar na Mocidade em 1985, e em 2001, declarou o seu amor à escola. Com pouca maquiagem e com a camisa da diretoria da agremiação, ela não podia deixar de comparecer ao segundo dia do desfile do grupo especial. Em entrevista ao R7, Monique disse que as dicas de rainha experiente não valem mais para as novatas.
- Muita coisa mudou desde a época que comecei como rainha de bateria. Atualmente, existe uma preocupação maior em ficar bonita e com o corpo perfeito para aparecer na TV e ser fotografada.
Da Redação com R7
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