O Ministério Público denunciou a existência de 200 escolas clandestinas em João Pessoa. A promotora da Educação Fabiana Lobo disse que, além de comprometer a orientação pedagógica, as instituições de ensino irregulares colocam em risco a saúde dos alunos.
“Em algumas delas encontramos fezes de ratos nos alimentos, fiações expostas e gafanhotos em caixa d’água”, relata a promotora, que já conseguiu fechar quatro escolas. Mas quer a participação da população para denunciar as instituições clandestinas.
“Estamos articulando esta campanha para poder contar com a fiscalização dos pais de alunos”, explicou.
De acordo com a promotora, a ação tem o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a problemática das escolas clandestinas no Estado.
“As instituições clandestinas colocam em risco a integridade física dos alunos”, reafirmou Fabiana Lobo.
Há um ano o MPPB está fiscalizando os centros de ensino e notificando proprietários sobre as irregularidades encontradas.
“Algumas escolas funcionam, mas nem existem para o MEC”, conclui a promotora, que visitou hoje o Sistema Correio, sendo recebida pelo superintendente Alexandre Jubert, pedindo a colaboração da imprensa para a divulgação da campanha e os alertas aos pais de alunos.
Da Redação com Portal Correio
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