quarta-feira

Corpo de sargento será velado e sepultado em Mamanguape; órgãos são doados

 A Família autorizou a doação de Orgãos.


A viatura da Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal – GEMOL foi agora a pouco para o hospital de Emergência e Trauma com o objetivo de resgatar o corpo do sargento José Gerôncio da Silva, de 45 anos que morreu após quase 48 horas internado. Ele havia sido baleado durante tentativa de assalto a um mercadinho na cidade de Mamanguape.
De acordo com informação da assessoria de comunicação do Comando Geral da Polícia Militar o corpo de Gerôncio deverá ser conduzido para Mamanguape ainda hoje onde será velado no ginásio de esportes do município e sepultado no cemitério local. Ainda não está confirmada a presença do coronel Euller Chaves ou se ele vai mandar um representante.
Na manhã desta quarta-feira, 30, a família do militar autorizou a doação dos órgãos de Gerôncio e, por conta disso, somente no final da manhã o corpo será levado para a GEMOL.
A diretorada Central de Transplante de Órgãos do Trauma informou que serão captados os dois rins, o coração, e as córneas do sargento Gerôncio que deverão beneficiar cinco pessoas que estão na lista de espera. Na tarde de ontem a autorização para a doação dos órgãos foi feita pela família após confirmada a morte cerebral.
O sargento José Gerôncio da Silva foi baleado durante tentativa de assalto no início da tarde de segunda-feira, 28, quando trabalhava fazia segurança para o proprietário de um mercadinho de Mamanguape.
Ao se aproximar do estabelecimento comercial o militar e o proprietário foram abordados por dois jovens, que segundo a polícia são adolescentes, e após troca de tiros o sargento foi baleado na cabeça. A dupla de bandidos nada levou, enquanto que Gerôncio era socorrido para o hospital de Emergência e Trauma, onde faleceu.
Na tentativa de localizar a dupla de bandidos policiais da Companhia de Polícia Militar de Mamanguape continua realizando diligências, inclusive o Serviço de Inteligência está fazendo uma busca, tanto em Mamanguape como em cidades vizinhas. “Não vamos parar enquanto esses bandidos não forem pegos”, disse um policial que pediu para não ser identificado.

Redação com WSCOM Online

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