O servidor da maternidade foi morto no mês passado e dois dos acusados já estão presos
A polícia civil indiciou três suspeitos pela morte do servidor da maternidade Peregrino Filho em Patos conhecido por Damário Pereira Germano, que tinha 29 anos, assassinado a tiros no dia 24 do mês passado, por trás da escola Aristides Hamand Timene.
Dois dos acusados estão presos na carceragem da Delegacia de Polícia em Patos. Um dos suspeitos é conhecido por Yugo Ramalho, filho do ex-superintendente da 4ª Ciretran Lourival Pinto Ramalho já falecido. O segundo envolvido foi identificado como sendo Gleidson Laurentino.
A terceira pessoa apontada na ocorrência policial que culminou com a prisão de Yugo e Gleidosn na manhã desta sexta-feira, 12, é o irmão do primeiro acusado. Trata-se do policial militar Ygor Ramalho, do Rio Grande do Norte.
De acordo com o delegado Elcenho Engel Leite de Sousa que comandou a operação para prender os suspeitos, o policial será também indiciado e possivelmente trazido para Patos. Encenho disse que só se pronunciará a imprensa após ouvir os envolvidos.
Segundo as informações todas as evidências sobre o assassinato apontam a participação dos suspeitos no crime. Informações extra-oficiais denunciam que testemunhas teriam visto os acusados num Golf preto ao buscar a vítima no seu local de trabalho para “o cheiro do queijo”, (expressão utilizada quando a vítima é atraída para emboscada) no dia em que ela foi morta.
Relembre
O rapaz foi morto com 10 tiros de pistola por volta das 18h do dia 24 de outubro e o corpo encontrado num terreno baldio por trás da escola Aristides Hamand Timene. A polícia informou que algumas pessoas viram suspeitos minutos após os disparos fugirem em um veiculo Golf de cor preta, porém a placa não chegou a ser anotada, mas há indícios de que o veículo pertencia a Gleidson Laurentino que já o vendeu.
A polícia agora procura o comprador do carro e que deve também ser indiciada para que preste depoimento e provavelmente libere o veículo para realização de perícia.
Com exceção do policial do RN os outros acusados foram presos em decorrência de Mandado de Busca e Apreensão oferecido Pela justiça patoense. De acordo com policiais que participaram da operação, nenhuma arma e nem tampouco algum tipo de material ilícito foi encontrado em poder dos acusados.
Da Redação com Patosonline
Dois dos acusados estão presos na carceragem da Delegacia de Polícia em Patos. Um dos suspeitos é conhecido por Yugo Ramalho, filho do ex-superintendente da 4ª Ciretran Lourival Pinto Ramalho já falecido. O segundo envolvido foi identificado como sendo Gleidson Laurentino.
A terceira pessoa apontada na ocorrência policial que culminou com a prisão de Yugo e Gleidosn na manhã desta sexta-feira, 12, é o irmão do primeiro acusado. Trata-se do policial militar Ygor Ramalho, do Rio Grande do Norte.
De acordo com o delegado Elcenho Engel Leite de Sousa que comandou a operação para prender os suspeitos, o policial será também indiciado e possivelmente trazido para Patos. Encenho disse que só se pronunciará a imprensa após ouvir os envolvidos.
Segundo as informações todas as evidências sobre o assassinato apontam a participação dos suspeitos no crime. Informações extra-oficiais denunciam que testemunhas teriam visto os acusados num Golf preto ao buscar a vítima no seu local de trabalho para “o cheiro do queijo”, (expressão utilizada quando a vítima é atraída para emboscada) no dia em que ela foi morta.
Relembre
O rapaz foi morto com 10 tiros de pistola por volta das 18h do dia 24 de outubro e o corpo encontrado num terreno baldio por trás da escola Aristides Hamand Timene. A polícia informou que algumas pessoas viram suspeitos minutos após os disparos fugirem em um veiculo Golf de cor preta, porém a placa não chegou a ser anotada, mas há indícios de que o veículo pertencia a Gleidson Laurentino que já o vendeu.
A polícia agora procura o comprador do carro e que deve também ser indiciada para que preste depoimento e provavelmente libere o veículo para realização de perícia.
Com exceção do policial do RN os outros acusados foram presos em decorrência de Mandado de Busca e Apreensão oferecido Pela justiça patoense. De acordo com policiais que participaram da operação, nenhuma arma e nem tampouco algum tipo de material ilícito foi encontrado em poder dos acusados.
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