Grupo acusado de executar policial militar é preso em Mangabeira

O Serviço de Inteligência da Polícia Militar prendeu na terça-feira (9) à noite sete pessoas suspeitas de envolvimento na morte de um cabo da PM, ocorrida no último sábado (6) no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. Dos sete detidos, quatro foram liberados. Os acusados de participar diretamente da morte e de alugar a motocicleta usada no crime em troca de drogas permanecem na Central de Polícia.
O cabo João Barbosa de Lima Júnior, de 44 anos, foi assassinado na calçada de casa no sábado à noite. Dois jovens identificados como Michel e Álvaro, conhecido também como Recife, teriam sido os responsáveis pela execução. Um teria conduzido a moto e o outro, como passageiro, teria descido do veículo e disparado os tiros contra o policial militar.
O Serviço de Inteligência da Polícia Militar prendeu na terça-feira (9) à noite sete pessoas suspeitas de envolvimento na morte de um cabo da PM, ocorrida no último sábado (6) no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. Dos sete detidos, quatro foram liberados. Os acusados de participar diretamente da morte e de alugar a motocicleta usada no crime em troca de drogas permanecem na Central de Polícia.
O cabo João Barbosa de Lima Júnior, de 44 anos, foi assassinado na calçada de casa no sábado à noite. Dois jovens identificados como Michel e Álvaro, conhecido também como Recife, teriam sido os responsáveis pela execução. Um teria conduzido a moto e o outro, como passageiro, teria descido do veículo e disparado os tiros contra o policial militar.
O terceiro envolvido que continua preso é apontado pelos investigadores como o responsável por alugar a moto usada para praticar o crime. Ele teria troca o veículo por crack. O motivo da execução ainda não foi divulgado.
O grupo de quatro homens e três mulheres foi preso em Mangabeira. Com eles, a polícia apreendeu um revólver calibre 38, que estava na bolsa da namorada do rapaz acusado de disparar os tiros. Todos foram encaminhados à Delegacia de Homicídios, onde prestam depoimento. Em seguida, eles deverão ser transferidos a um presídio da Capital para aguardar julgamento.

Da Redação Karoline Zilah
Com informações da TV Cabo Branco
Foto de Walter Paparazzo