Um salário pago a um funcionário que não ia trabalhar. Esta situação estaria acontecendo na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e foi denunciada em reportagem exibida pelo JPB 2ª Edição, na TV Cabo Branco, nesta sexta-feira (8).
Conforme a denúncia, o administrador de uma Organização Não Governamental com sede no Rio de Janeiro e uma unidade em João Pessoa, Geraldo Pedrosa, é funcionário efetivo da assembleia deste 1982 e há algum tempo estaria disponível para o gabinete do deputado Branco Mendes (DEM). Entretanto, segundo o deputado, este funcionário nunca apareceu para trabalhar.
O democrata informou à reportagem da TV Cabo Branco que somente no dia 20 de agosto descobriu que Geraldo Pedrosa poderia auxilia-lo nos trabalhos legislativos, mas não o conhece e nunca o viu na Assembleia .Ao perceber a suposta irregularidade, Branco pediu que o servidor fosse dispensado e devolvido ao Departamento Pessoa da ALPB.
Segundo extratos bancários, o salário pago ao funcionário é de R$ 1.524, mas como na ALPB não há controle de ponto dos funcionários, não há como precisar há quanto tempo Geraldo estaria recebendo sem ir trabalhar.
O procurador adjunto da Assembleia, João Cirilo, comentou que no caso dos funcionários colocados à disposição de gabinetes de deputados, a responsabilidade de controle de assiduidade é da chefia de gabinete.
Conforme a denúncia, o administrador de uma Organização Não Governamental com sede no Rio de Janeiro e uma unidade em João Pessoa, Geraldo Pedrosa, é funcionário efetivo da assembleia deste 1982 e há algum tempo estaria disponível para o gabinete do deputado Branco Mendes (DEM). Entretanto, segundo o deputado, este funcionário nunca apareceu para trabalhar.
O democrata informou à reportagem da TV Cabo Branco que somente no dia 20 de agosto descobriu que Geraldo Pedrosa poderia auxilia-lo nos trabalhos legislativos, mas não o conhece e nunca o viu na Assembleia .Ao perceber a suposta irregularidade, Branco pediu que o servidor fosse dispensado e devolvido ao Departamento Pessoa da ALPB.
Segundo extratos bancários, o salário pago ao funcionário é de R$ 1.524, mas como na ALPB não há controle de ponto dos funcionários, não há como precisar há quanto tempo Geraldo estaria recebendo sem ir trabalhar.
O procurador adjunto da Assembleia, João Cirilo, comentou que no caso dos funcionários colocados à disposição de gabinetes de deputados, a responsabilidade de controle de assiduidade é da chefia de gabinete.
Da Redação
Com informações de Laerte Cerqueira, da TV Cabo Branco
Com informações de Laerte Cerqueira, da TV Cabo Branco
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