A Polícia Federal apreendeu meia tonelada de remédios falsificados e contrabandeados em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, na manhã da última terça-feira (8). 20 farmácias foram interditadas e oito pessoas foram presas na ação. De acordo com os agentes, essa foi a maior apreensão de remédios irregulares no Estado.
As investigações começaram há três meses, depois que a polícia recebeu várias denúncias sobre irregularidades na venda de medicamentos e falsificação de remédios como o Viagra-Cialis, e a importação do Pramil-Eroxil, que tem a venda proibida no Brasil e seria trazido do Paraguai e da Bolívia.
Também havia informações de que medicamentos controlados sem registro eram vendidos de forma paralela, desprovidos da receita médica, e seriam fruto de roubo de carga e estocados de forma inapropriada. Mais de 40 estabelecimentos foram fiscalizados em Caruaru e cerca de 20 foram interditados.
Os medicamentos apreendidos foram levados para a Delegacia de Polícia Federal de Caruaru, para análise (fotos). Os estabelecimentos irregulares foram interditados por 90 dias e podem ter as suas atividades canceladas definitivamente além de serem multados em valores que variam de R$ 1.500 a R$ 1,5 milhão.
Os oito suspeitos foram autuados em flagrante por falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, sem registro no órgão de vigilância sanitária e adquiridos de estabelecimentos sem licença da autoridade sanitária. A pena pode chegar a 20 anos de prisão.
“Essas pessoas podem ser autuadas por tráfico de drogas, falsificação de medicamentos e contrabando e podem pegar penas de cinco a 20 anos de prisão”, afirma o assessor de comunicação da Polícia Federal, Giovani Santoro. “Elas fizeram exame de corpo delito e foram encaminhadas às respectivas penitenciárias”.
Os suspeitos foram encaminhados para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza e para a Colônia Penal Feminina de Buíque, onde ficarão à disposição das Justiças Estadual e Federal Na cidade, as pessoas não sabiam o risco que corriam. “Eu compro remédio para minha mãe todo mês, é um absurdo”, disse a autônoma Naíde Guimarães.
A operação da Polícia Federal foi realizada em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e com a Vigilância Sanitária (Visa) do município e foi batizada de “Antipirético”, em alusão à meta de combater a “febre” das farmácias em comercializar medicamentos em desacordo com a lei.
“Esse medicamento pode levar a morte do paciente que faz uso dele, os tarja pretas causam grave dependência física e psíquica, são classificados como drogas e por isso devem ser tratados com rigor”, explica o chefe de inteligência da Anvisa, Adilson Bezerra.
As investigações começaram há três meses, depois que a polícia recebeu várias denúncias sobre irregularidades na venda de medicamentos e falsificação de remédios como o Viagra-Cialis, e a importação do Pramil-Eroxil, que tem a venda proibida no Brasil e seria trazido do Paraguai e da Bolívia.
Também havia informações de que medicamentos controlados sem registro eram vendidos de forma paralela, desprovidos da receita médica, e seriam fruto de roubo de carga e estocados de forma inapropriada. Mais de 40 estabelecimentos foram fiscalizados em Caruaru e cerca de 20 foram interditados.
Os medicamentos apreendidos foram levados para a Delegacia de Polícia Federal de Caruaru, para análise (fotos). Os estabelecimentos irregulares foram interditados por 90 dias e podem ter as suas atividades canceladas definitivamente além de serem multados em valores que variam de R$ 1.500 a R$ 1,5 milhão.
Os oito suspeitos foram autuados em flagrante por falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, sem registro no órgão de vigilância sanitária e adquiridos de estabelecimentos sem licença da autoridade sanitária. A pena pode chegar a 20 anos de prisão.
“Essas pessoas podem ser autuadas por tráfico de drogas, falsificação de medicamentos e contrabando e podem pegar penas de cinco a 20 anos de prisão”, afirma o assessor de comunicação da Polícia Federal, Giovani Santoro. “Elas fizeram exame de corpo delito e foram encaminhadas às respectivas penitenciárias”.
Os suspeitos foram encaminhados para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza e para a Colônia Penal Feminina de Buíque, onde ficarão à disposição das Justiças Estadual e Federal Na cidade, as pessoas não sabiam o risco que corriam. “Eu compro remédio para minha mãe todo mês, é um absurdo”, disse a autônoma Naíde Guimarães.
A operação da Polícia Federal foi realizada em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) e com a Vigilância Sanitária (Visa) do município e foi batizada de “Antipirético”, em alusão à meta de combater a “febre” das farmácias em comercializar medicamentos em desacordo com a lei.
“Esse medicamento pode levar a morte do paciente que faz uso dele, os tarja pretas causam grave dependência física e psíquica, são classificados como drogas e por isso devem ser tratados com rigor”, explica o chefe de inteligência da Anvisa, Adilson Bezerra.
Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Edição de Texto: Rafaela Soares
Fotos : Central Conde de Jornalismo
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