segunda-feira

Explosões no metrô de Moscou


Duas explosões no metrô de Moscou, Rússia, mataram dezenas de pessoas na manhã desta segunda (29), informaram agências de notícias do país. Ainda não há informação exata sobre o número de mortos. As agências internacionais de notícias Reuters, Associated Press e Efe divulgaram números diferentes, entre 25 e 37 mortos.
A porta-voz do ministério da Emergência russa, Irina Andrianova, informou que 14 dos mortos estavam dentro do vagão e 11 nas plataformas da estação Lubyanka, no centro de Moscou. Na praça Lubyanka fica a sede do Serviço Federal de Segurança (FSB, antiga KGB).
Uma segunda explosão, na estação de Kultury, que aconteceu 45 minutos após a primeira, deixou 12 mortos e um números não divulgado de feridos. Segundo a Promotoria russa, os atentados podem ter sido causados por terroristas suicidas.
As linhas do metrô onde aconteceram as explosões foram fechadas, o que provocou caos e pânico entre os passageiros.
O tráfico foi interrompido em várias regiões do centro da capital russa e as linhas telefônicas também entraram em colapso.
Polícia russa e equipes de emergência bloqueiam passagem em frente à estação Park Kultury; atentado volta a reacender o medo de ações de separatistas.

Ataques simultâneos ao metrô de Moscou provocaram a morte de mais de 35 pessoas; na imagem, bombeiro corre em frente ao Ministério do Interior, perto da estação de metrô Lubyanka, um dos alvos dos ataques.

Os atentados ocorreram por volta de 8h (1h em Brasília) no sistema de transporte; na imagem, policiais se juntam perto da entrada da estação Lubyanka, localizada no centro da capital russa.
Ferido fala ao celular em frente à estação Park Kultury; russos tentaram tranquilizar parentes após atentados.

Entrada da estação Lubyanka, a outra bomba explodiu na parada de Park Kultury; o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, prometeu uma guerra contra os terroristas.

Mulher se desespera ao ser barrada por policiais na cena do incidente; russos correram ao local em busca de parentes e conhecidos.
  Usuários do metrô tiveram de ir ao trabalho a pé, devido à paralisação do serviço; nenhum brasileiro está entre vítimas, de acordo com a seção consular da Embaixada do Brasil em Moscou.
Multidão se aglomera perto da movimentação de bombeiros em Park Kultury; presidente russo culpou separatistas da Tchetchênia pelos ataques.
Bombeiros carregam o corpo de alguém atingido pelo ataque das suicidas em Lubyanka; ataque é o pior em seis anos na Rússia.

Reportagem: Mário luiz ( carioca )
Fotos : Central Conde de Jornalismo

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