Meninos têm cérebros e colunas separadas, mas dividem outros órgãos
PG/The Grosby Group
Chances de sobrevivência dos bebês são pequenas
O último boletim médico sobre os dois meninos, divulgado na semana passada, indicava um estado melhor, já que eles estavam “clinicamente estáveis, com respiração espontânea, sem a ajuda de aparelhos”. Os dois são alimentados com o banco de leite do hospital.
Os meninos, que nasceram no último dia 19, têm cérebros distintos e duas colunas, mas dividem os outros órgãos, como o coração. Os médicos descartaram a possibilidade de cirurgia no momento. As chances de sobrevivência dos bebês são pequenas, em razão das condições dos órgãos.
Os bebês seriam gêmeos idênticos, mas acabaram nascendo colados, por causa do atraso na divisão celular, que só aconteceu após o 13º dia de fecundação.
A mãe das crianças, Maria de Nazaré, de 23 anos, fez o pré-natal, mas a situação dos garotos só foi descoberta em um exame de ultrassonografia feito na hora do parto, no hospital municipal de Anajás – ela não tinha feito um exame desses antes e acreditava que seria mãe de apenas uma criança
Da Redação com R7
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